Que o gerador de energia é uma máquina essencial nas nossas vidas, já sabemos. Sua importância é evidente em várias áreas, como Indústrias, Hoteis, Eventos, entre outros. E, como todo grande segmento, existem milhares de empresas que atuam como fabricante, distribuidor/representante ou prestador de serviço.

E as nossas dicas de hoje são para as pessoas que colocam a mão na massa. Ou melhor, no óleo. E, só no Brasil, temos milhares deles. Os técnicos são os profissionais que permitem que esses geradores de energia operem perfeitamente, seja dando o Start em uma máquina nova ou fazendo manutenções preventivas e corretivas.

No universo de gerador de energia, muitas vezes os detalhes fazem diferença. Dicas simples podem transformar uma situação complexa em uma rápida instalação. Inclusive, por conta disso, a KVA se preocupa tanto em manter um Suporte Técnico que entende do assunto para ajudar os nossos parceiros quando pinta aquela dúvida bem no momento da instalação.

E para ajudá-los ainda mais, fica ligado nas 5 excelentes dicas de hoje. São dicas para você técnico ou técnica que atua na área de gerador de energia ou para quem tem interesse em aprender sobre esse ramo que cresce a cada dia.

Dica 1 – Medição do Pick-up Magnético

Nós recebemos muitas ligações no nosso Suporte Técnico de clientes que estão com problema na medição do RPM do motor ou não conseguem ajustar a rotação pelo Regulador de Velocidade. Muitas vezes é um fator simples que está ocasionando o problema. Simplesmente os fios estão gerando interferência.

Então, sempre que for utilizar Pick-up Magnético, utilize cabos de par trançados, de preferência com malha de aterramento. Com uma ajudinha da furadeira, você consegue tranças os fios e eliminar qualquer ruído.

Viu como uma simples dica pode tirá-lo de uma situação difícil em campo? Então se liga nas próxima 4 dicas.

Dica 2 – Adaptação do Atuador Magnético na bomba injetora

 

Muitos técnicos têm dificuldade em fazer a adaptação do Atuador Magnético na bomba injetora.

Sempre que for fazer essa adaptação, você deve se preocupar com a posição do Atuador em relação a bomba e as peças que ligam esses componentes. O atuador deve ser rigidamente montado o mais próximo possível da alavanca de controle de combustível do motor. O ideal é que a montagem seja feita de modo que o conector elétrico fique virado para cima. Evite aplicações com o atuador de cabeça para baixo, de costas ou de lado.

Para sistemas lineares, a alavanca que é presa no Atuador deve estar posicionada formando um ângulo de 90º com a haste, que também é conhecida como tirante, que a conecta à alavanca da bomba injetora. Quanto mais paralelas possível entre si as duas alavancas estiverem, haverá uma melhor eficiência do sistema. Além disso, a conexão entre a alavanca e a haste deve sempre ser feita com uma rótula lubrificada, e nunca por um simples parafuso.

 

Já em sistemas não lineares, como é o caso da Bomba PT, é importante obter uma relação não linear entre o curso do atuador e o fornecimento de combustível. Nessa configuração as hastes devem estar paralelas na posição de carga máxima do atuador.

 

Dica 3 – Correção de sub-tensão do gerador

Com certeza você já deve ter se deparado com essa situação. Seu gerador está funcionando, com as tensões corretas e estáveis, mas quando é alimentada carga, a tensão cai imediatamente. Hoje você vai aprender como identificar a causa e como corrigi-la.

A principal causa deste problema é o Regulador de Tensão com defeito. Então, a primeira coisa a fazer é testar o regulador de tensão e, se possível, trocá-lo e fazer um novo teste. Contudo, muitos técnicos fazem a troca do AVR e o problema permanece. Neste caso, as bobinas do campo ou do rotor principal podem estar com problema. Então, será necessário realizar o teste de queda de tensão entre bobinas, pois, na maioria das vezes, a bobinas aparentam estar perfeitas, mas podem estar queimadas e, como a queima acontece de dentro para fora, visualmente não é perceptível.

E como fazer esse teste?

Com o gerador desligado, será necessário desmontar até que se tenha acesso a parte interna das bobinas do alternador (bobinas de campo e o rotor principal). Feito isto, primeiramente será necessário aplicar uma tensão de 127Vac nas bobinas do campo F+ e F-.

Divida esse valor de tensão aplicada pela quantidade de bobinas do campo. Esse é o valor correto que deve estar em cada bobina. Com o auxílio de um multímetro na escala de tensão alternada, faça as medidas de cada bobina do campo e compare com o cálculo já feito anteriormente.

Exemplo: Se a tensão aplicada for 127Vca e houver 6 bobinas, o correto é a tensão por bobina ser de 21,16 Vac. A bobina que apresentar um valor muito discrepante em relação ao cálculo (muito menor), é a bobina que está entrando em curto e com isso deverá ser rebobinada.

 

 

Caso não encontre problema nas bobinas de campo utilizando este método, refaça o teste no rotor principal. Mas antes, desligue o rotor principal da ponte rotativa.

E se o problema for o Regulador de Tensão?

Essa é fácil!! Troque por um AVR de qualidade indiscutível, de uma empresa que preza pela total satisfação dos seus clientes, que estão espalhados por todo Brasil, incluindo a gigante WEG, que já utiliza os nossos AVRs há quase uma década.

E mais, os reguladores de tensão da KVA podem ser consertados, mesmo fora do período de garantia. Sabe o que isso significa? MENOS CUSTO! MAIS LUCRO! MAIS SATISFAÇÃO DO SEU CLIENTE!

Dica 4 – Retrofiting em gerador antigo

Já aconteceu de estar fazendo um Retrofiting em um gerador mais antigo e se deparou com o alternador DC (12 ou 24Vcc) não está mais carregando a bateria? Se liga na dica.

Alguns grupos geradores mais antigos tem um pino D+ no alternador DC que precisa ser excitado para começar a gerar a tensão que carrega a bateria. Alguns controladores possuem uma saída específica conectada direto ao D+ do alternador DC. Contudo, muitas vezes você troca o controlador e depois disso o alternador não carrega mais a bateria. Isso acontece porque alguns controladores não possuem essa saída específica para excitar o D+. Então, se o seu alternador não estiver carregando a bateria, verifique se o controlador possui a saída específica para excitar o D+ do alternador. Caso não tenha, siga as seguintes orientações.

Conecte um diodo de 3A ao relé auxiliar da válvula de combustível, polarizado de forma que o negativo do diodo esteja ligado à saída da válvula de combustível e o positivo ligado ao D+. O diodo permitirá que, ao executar o comando de parada, a válvula de combustível não fique sendo alimentada e também que o D+ receba o sinal positivo que necessita na partida.

 

 

Dica 5 – Instalação de PT-100 (Sensor de Temperatura)

Na verdade, são várias em uma única dica. Então, presta bastante atenção para aprender mais sobre a instalação do sensor de temperatura do tipo PT-100 em geradores de energia.

3 fatores importantes para evitar que o sensor sofra interferências e entregue um valor incorreto para o controlador:

1. É sempre recomendado utilizar cabos par trançado na instalação do sensor de temperatura.

2. Não utilize as mesmas calhas onde passam fios de tensão;

3. Não utilize o sensor com fios muito longos.

Além disso, sempre que for verificar o funcionamento do sensor, faça a medição da resistência nos terminais e compare com a temperatura do local onde está instalado.

É recomendado medir diretamente no sensor para eliminar problemas com cabos rompidos na instalação. É interessante que essa medição seja feita para verificar se está ocorrendo perdas do sinal no meio do caminho. Quando for fazer, sempre desconecte os cabos do controlador.

Caso realmente haja perda no sinal resistivo, é recomendado diminuir a distância entre o sensor e o controlador ou aumentar o diâmetro do cabo. Você pode utilizar a tabela que está no manual dos nossos sensores como referência.

E, para quem não sabe identificar se o sensor é do tipo PT-100, basta medir utilizando um multímetro na escala de resistência. Caso apresente resistência e varie de acordo com a temperatura, conclui-se que um sensor resistivo. Para saber se o sensor resistivo é do tipo PT-100, é só comparar com a nossa tabela.

Fim das dicas, mas a KVA continua do seu lado. Caso tenha alguma dúvida, entre em contato com o nosso Suporte Técnico: (35) 99869-9768.

E, caso precise adquirir produtos para automação de geradores, entre em contato conosco.

A KVA tem uma linha completa de produtos para automação de geradores de energia e motobombas: www.kva.com.br | (35) 3471-5015.

O gerador de energia é um equipamento essencial em muitos setores e situações, e sua importância é evidente em várias áreas, como Indústrias, Hoteis, Eventos, entre outros.

Contudo, é muito comum que haja diversas dúvidas no momento da compra do gerador. Como dimensionar o gerador? Onde instalar? Qual o tipo de combustível o gerador deve ter?

Essas são algumas dúvidas frequentes. Mas não se preocupe, hoje daremos algumas dicas de como escolher o gerador ideal para a sua empresa/residência.

Ao escolher um gerador para sua empresa ou residência, é essencial considerar uma série de fatores para garantir que ele seja adequado às suas necessidades específicas. Aqui estão alguns fatores importantes a serem analisados:

1. Dimensionamento: Calcule a carga de energia necessária para alimentar todos os equipamentos essenciais da sua empresa ou residência. Considere tanto a potência média quanto a potência de pico desses equipamentos. Certifique-se de escolher um gerador capaz de lidar com essa carga. É importantíssimo entender quais situações o gerador será utilizado e quais aparelhos serão alimentados por ele.

2. Tipo de combustível: Existem geradores que funcionam com diferentes tipos de combustível, como diesel, gás natural, biogás e gasolina. Avalie os custos, a disponibilidade e a viabilidade dos diferentes tipos de combustível em sua região, bem como os requisitos de armazenamento e segurança.

3. Autonomia e eficiência: Verifique a autonomia do gerador, ou seja, quanto tempo ele pode operar continuamente antes de precisar ser reabastecido. Além disso, leve em consideração a eficiência energética do gerador para minimizar os custos operacionais.

4. Nível de ruído: Certifique-se de verificar as especificações de ruído do gerador ao fazer a escolha adequada para sua aplicação. Talvez em locais mais afastados, como fazendas, esse fator não seja tão relevante. Porém, para instalar geradores em hospitais e hoteis, por exemplo, esse fator é indispensável para a analise da escolha do gerador.

5. Controles e recursos adicionais: Avalie os equipamentos adicionais que compõem o gerador e que serão necessários na sua aplicação. Portanto, verifique se é necessário o uso de um Controlador Automático, Carregador de Bateria e Sensores, por exemplo.

6. Qualidade e confiabilidade: Escolha um gerador de uma marca confiável e comprovada no mercado. Considere a qualidade dos componentes, a reputação do fabricante e a disponibilidade de peças de reposição e serviços de assistência técnica. Além disso, verifique a facilidade de manutenção do gerador e a disponibilidade de suporte técnico. Pergunte sobre os intervalos de manutenção recomendados, a vida útil dos componentes e a disponibilidade de técnicos treinados para atender às suas necessidades de manutenção.

 

Ao considerar esses fatores, você estará melhor preparado para escolher um gerador que atenda às suas necessidades de energia de forma confiável e eficiente. Mas lembre-se que essas são apenas dicas para nortear sua escolha. O ideal é consultar especialistas e fornecedores qualificados para obter orientação específica para sua aplicação.

Tecnologia e inovação têm desempenhado um papel fundamental no aprimoramento dos geradores de energia, permitindo maior eficiência, segurança e monitoramento preciso. Entre os elementos essenciais desses sistemas, encontram-se os sensores, dispositivos responsáveis por captar informações e transmiti-las para o controle e monitoramento dos geradores. Neste post, vamos explorar os principais sensores utilizados nesses equipamentos. Vamos lá!

  • Sensor de temperatura: Esse sensor monitora a temperatura do motor. Ele ajuda a prevenir o superaquecimento, garantindo a operação segura e prolongando a vida útil dos equipamentos. O sensor mais utilizado é o PT-100.

Um dos modelos fornecidos pela KVA: KS3001-C.

  • Sensor de pressão: Esse tipo de sensor é utilizado para monitorar a pressão do óleo lubrificante do motor e de outros fluidos importantes para o funcionamento do gerador. Ele ajuda a identificar possíveis vazamentos, obstruções ou falhas no sistema de lubrificação. No mercado, você encontra sensores do tipo interruptor, o qual informa somente se há ou não pressão de óleo, e também os sensores de pressão para leitura da pressão, normalmente com faixa de 0 a 10 Bar.

Sensor de pressão de 0-10Bar da KVA: KS3004.

 

  • Sensor de velocidade: Mais conhecido como Pick-up Magnético, o sensor de velocidade monitora a rotação do motor e envia a informação para o controle da velocidade, garantindo que o gerador mantenha uma frequência constante e estável, de acordo com os requisitos de fornecimento de energia. É possível encontrá-lo com 2 fios (simples): envia sinal somente para um equipamento, e também com 4 fios (duplo): envia 2 sinais para equipamentos distintos, ideal para aplicações que utilizam Reguladores de Velocidade e Controladores. Com isso, só é necessário 1 sensor de velocidade.

Pick-up Magnético da KVA: KS3002.

 

  • Sensor de nível de combustível: Esse sensor é comumente utilizado em geradores movidos a diesel. Ele monitora o nível de combustível no tanque, garantindo que haja combustível suficiente para o funcionamento contínuo do gerador. Isso é especialmente importante em aplicações críticas, onde a falta de combustível pode resultar em interrupções no fornecimento de energia.

Sensor de Nível de Combustível da KVA: K40LSR.

  • Sensor de nível de água: O sensor de nível de água é um componente importante em geradores de energia que utilizam sistemas de refrigeração líquida, como os motores a diesel. Ele é responsável por monitorar o nível de água no sistema de resfriamento do gerador, garantindo que haja uma quantidade adequada de líquido refrigerante para manter a temperatura do motor dentro dos limites seguros de operação. Caso o nível de água fique abaixo do limite mínimo ou ultrapasse o limite máximo, o sensor envia um sinal para o controlador interromper a operação do gerador para evitar danos ao motor.

Sensor de Nível de Combustível da KVA: KS020.

Esses são apenas alguns exemplos dos sensores mais comumente utilizados nos geradores de energia. É importante ressaltar que a escolha e a aplicação dos sensores podem variar de acordo com o tipo de gerador, sua capacidade e a finalidade de uso.

 

Os sensores desempenham um papel crucial na monitoração e controle dos geradores de energia, permitindo um funcionamento mais eficiente, confiável e seguro desses equipamentos. Com a constante evolução tecnológica, é provável que novos sensores e soluções de monitoramento sejam desenvolvidos para aprimorar ainda mais o desempenho dos geradores no futuro.

O Gerador de Energia é uma das principais fontes de energia alternativa. São extremamente importantes para diversos seguimentos, como Obras, Indústrias, Fazendas, Hospitais, Postos de Gasolina, entre outros.

Uma das coisas que ainda gera dúvidas entre os técnicos que atuam neste ramo são os tipos de transferência de carga entre a Concessionária de Energia (Rede) e o Gerador (GMG). E hoje vamos esclarecer essas dúvidas!

 

Imagem 1: Gerador de energia carenado.


Quais são os tipos de transferência?

Aberta, Fechada e Em Rampa.

 

Imagem 2: Quadro de transferência automática (Rampa).

 

Transferência Aberta:

Neste tipo, há queda de energia durante a transferência. O controlador (usca) monitora a tensão da rede e, em caso de falha, comanda a partida do gerador.

Após a tensão do GMG estabilizar, ele comanda a transferência de carga. Quando o controlador verifica o retorno da rede, ele abre a chave do GMG e fecha a chave da rede para alimentar a carga. Mas neste intervalo entre a abertura da chave do Gerador e o fechamento da chave da Rede, o local fica sem energia.

 

Transferência em rampa:

Utiliza-se em locais que há necessidade de fazer horário de ponta (horário de pico). Grandes indústrias, por exemplo, são taxadas com um alto valor na conta de energia caso utilizem a energia da concessionária durante o horário de ponta.

Durante a transferência em rampa, o Gerador começa a alimentar a carga de forma gradual, sem interrupção no fornecimento de energia e sem que a carga entre bruscamente no gerador, ou seja, há um paralelismo momentâneo entre Rede e GMG.

Um bom exemplo são os grandes Supermercados.

Diariamente o Gerador entra em operação, mas não há queda de energia na troca da alimentação da carga. Seria muito estranho o consumidor estar no supermercado e faltar energia, principalmente porque isso ocorre todos os dias.

Assista este vídeo no nosso canal no Youtube para saber mais.

 

Transferência Fechada:

Muito parecido com a transferência em rampa, mas neste tipo a troca da alimentação da carga é feita de uma vez, e não de forma gradual como acontece no sistema em rampa. Este tipo de transferência não é muito utilizada justamente por isso, pois pode ser prejudicial para o gerador principalmente quando a carga alimentada é grande.

 

OBS.: É importante frisar que as concessionárias de energia, por medida de segurança, possuem uma legislação própria para tratar de paralelismo entre gerador e rede.

 

Qual é o tipo mais utilizado?

A transferência de carga de forma Aberta é a mais usada. Isso porque a maioria dos geradores funcionam em modo Stand-By (emergência), ou seja, só operam quando há falha da energia fornecida pela concessionária.

 

Você Sabia?

Você sabia que a KVA fornece os Controladores e todos os outros equipamentos para você automatizar seu gerador? Módulos para transferência aberta, fechada e em rampa.  Entre em contato e saiba mais: (35) 3471-5015 ou acesse a página de Controladores.

Como já alertamos no início do ano, teremos muitas novidades em 2021. KVA fazendo 20 anos, site novo, produtos novos e agora uma grande notícia para os nossos clientes. Ficou ainda mais fácil de comprar com a KVA.

A partir do dia 14 de Junho, a KVA começou a aceitar pagamentos via Cartão de Crédito facilitando a vida de muitos clientes.

 

Quais benefícios terei comprando pelo cartão de crédito?

1- Pode dividir sua compra em até 6x;

2- Pagamento com prestações mais suaves;

3- O revendedor ou prestador de serviço também pode facilitar o pagamento do seu cliente (consumidor final);

4- Nosso cliente pode administrar melhor seu fluxo de caixa;

5- Evita burocracias e análise de crédito.

 

É seguro?

Sim, muito seguro. A KVA se preocupa com a segurança dos seus clientes e, por isso, buscou um sistema antifraude que já é consolidado e atende milhares de empresas brasileiras.

 

É burocrático?

De jeito nenhum. Essa modalidade de pagamento também é interessante para quem não quer perder tempo e, por isso, a KVA buscou um sistema simples e rápido.  O cliente aprovou o orçamento, enviamos um link com algumas informações do pedido e o valor total da compra. Aí é só colocar os dados do cartão e pronto!

 

EU QUERO! Como faço para ter mais informações?

Entre em contato direto com o seu Consultor de Vendas ou pelo telefone (35) 3471-5015.

 

#vempraKVA

O ano de 2021, além de ser o ano que a KVA completa 20 anos de história, está sendo um ano de muitas coisas boas.

Uma delas é o lançamento do novo site que vem recheado de novidades. Agora o cliente KVA conta com um site muito moderno, com funções pensadas para facilitar sua vida. Os clientes podem comparar as características dos equipamentos, fazer downloads de forma muito mais fácil e prática, acessar o novo Blog com as últimas notícias e muito mais.

O vídeo abaixo mostra como, a partir de agora, será diferente a experiência do cliente KVA em acessar o site. E claro, diferente para melhor!

 

 

A equipe KVA está à disposição para tirar qualquer dúvida dos clientes sobre o novo site.

#vemserKVA

KVA entra de vez no YouTube!

O ano de 2020 foi cheio de transformações devido a grave crise gerada pelo Coronavírus. Desde então, aumentou a dificuldade das empresas se comunicarem com os seus fornecedores e com a KVA não foi diferente.

Por conta disso, a KVA investiu na montagem de um excelente estúdio para gravar vídeos com apresentações de produtos, dicas de instalação, entre outros. Esses vídeos primeiramente estão sendo publicados no seu Canal no YouTube e, posteriormente, serão compilados para o seu Treinamento Online.

 

Agora ficou ainda mais fácil se comunicar com a KVA com mais este canal.

Se tiver alguma dúvida, entre em contato conosco. Teremos o maior prazer em ajudar.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fará um aporte de R$ 225 milhões em mais um fundo de crédito.

O  Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) Captalys MPME oferecerá  financiamentos a micro, pequenas e médias empresas brasileiras por meio da plataforma eletrônica da fintech Tomático. A projeção é de que sejam beneficiados 22.400 MPMEs e profissionais autônomos de diversos setores.

A iniciativa ocorre no âmbito da Chamada Pública para Fundos de Crédito para MPMEs, lançada em maio de 2020.

O FIDC Captalys MPME receberá recursos do BNDES por meio da subscrição de cotas do fundo. A operação também contará com aporte de  R$ 167 milhões do Fundo Captalys Orion FIC FIM CP4 e de R$ 8 milhões da própria gestora Captalys, totalizando um capital mobilizado de R$ 400 milhões.

O primeiro fundo de crédito investido pelo BNDES foi o CashMe-Plural, que recebeu aporte do BNDES de R$487 milhões no início de março. Ao todo,  poderão obter apoio outros nove FIDCs, somando o valor total de até R$ 4 bilhões. Com a chamada pública, o BNDES estima alcançar em torno de 100 mil empresas, com financiamentos por meio de uma maquininha, por marketplace ou via fintech, mesmo que o empreendedor não seja bancarizado.

A expansão do crédito por meio de canais alternativos é uma tendência mundial e está alinhada ao propósito social do BNDES. O banco poderá ter uma participação de até 90% do capital de cada fundo, observado o limite de R$ 500 milhões para cada. Os recursos deverão ser aplicados em negócios no Brasil.

O Diretor de Mercado de Capitais e Crédito Indireto do BNDES, Bruno Laskowsky, destaca que “os FIDCs promovidos pelo BNDES representam uma iniciativa inovadora e com papel estruturante de longo prazo. Por meio da ampliação dos canais de crédito a pequenos e médios negócios brasileiros, complementam a oferta de crédito disponibilizada pelo sistema financeiro e, assim, também reforçam as medidas emergenciais conduzidas pelo Banco durante a pandemia.”

Para o FIDC Captalys MPME, a previsão é que o valor médio dos empréstimos fique em R$ 70 mil e o custo final para o cliente seja de até 2,53% ao mês, consideravelmente abaixo dos 4%, limite de custo exigido no edital da chamada. O prazo médio das operações deverá ser de 24 meses.

“Este novo modelo de atuação ganha ainda mais relevância e importância frente às dificuldades causadas pela pandemia, o que requer que distribuamos recursos para gerar os maiores benefícios para o maior número de pessoas, sendo elas tomadores de crédito sustentável, com preços, termos e condições justos, ou investidores em carteiras de crédito, procurando rentabilidade estável, ambos com papéis fundamentais para fazer com que a economia volte a crescer com força”, observa Margot Greenman, CEO da Captalys. “Nós da Captalys estamos com muito orgulho de liderar este movimento que reconhece que o crédito é um bem comum”, completa.

Saiba como os FIDCs podem ser um instrumento de ampliação do acesso ao crédito
Acesse a Chamada Pública

Sobre o BNDES – Fundado em 1952 e atualmente vinculado ao Ministério da Economia, o BNDES é o principal instrumento do Governo Federal para promover investimentos de longo prazo na economia brasileira. Suas ações têm foco no impacto socioambiental e econômico no Brasil. O Banco oferece condições especiais para micro, pequenas e médias empresas, além de linhas de investimentos sociais, direcionadas para educação e saúde, agricultura familiar, saneamento básico e transporte urbano. Em situações de crise, o Banco atua de forma anticíclica e auxilia na formulação das soluções para a retomada do crescimento da economia.

Sobre a Captalys – A Captalys é a primeira e maior gestora focada exclusivamente em crédito privado no Brasil com capacidade de originar, operacionalizar, gerir e monitorar milhões de ativos de crédito, ajudando empresas e pessoas a ter acesso a capital e investidores a rentabilizar o seu capital de forma sustentável e com impacto positivo na economia real.

Para ler essa notícia direto na fonte, clique aqui.

Por ser uma empresa 100% brasileira, a KVA sabe dos problemas que as empresas nacionais estão passando e vem se sensibilizando com o atual cenário do nosso país. Então, decidimos tentar ajudar as empresas do nosso mercado.

Para participar, é simples! Se você é do ramo de Geradores de Energia ou Motobombas e quer ser divulgado em nosso Instagram, faça um Post ou Story mostrando seu trabalho com a #divulgaKVA e marque a KVA (@kvaind).

Vamos ter o prazer de repostar nos nossos Stories. Quanto mais detalhes você descrever do serviço que você presta, melhor. Um possível cliente ou parceiro de negócios pode estar prestes a te conhecer!

O momento que estamos vivendo é delicado e precisamos nos apoiar!

Um forte abraço e aguardamos o seu contato.

#divulgaKVA